A LIDERANÇA QUE INSPIRA.
- Jorge Secaf
- 20 de set. de 2021
- 2 min de leitura
Sua organização está com dificuldades em ter líderes que aceitam e motivam seus liderados nos temas de gestão?
Se sua resposta for sim, então leia esta matéria.
O aspecto mais difícil de se controlar nas organizações é o componente humano. A essência e os valores de cada indivíduo na posição de líder é uma linha invisível no balanço do sucesso ou insucesso. Se do lado do sucesso, um líder precisa apresentar maturidade, autoconfiança, amor, coragem, positividade e obstinação por concretizar seus sonhos, por outro lado, a falta destas características, pode paralisar um processo de formação cultural e esmorecer o clima organizacional.
Esta essência e valores, passa pelo ego das pessoas, a necessidade de ser reconhecido, a prática de discussões comparativas, se posicionar de maneira defensiva, ar de superioridade e autoridade só atrapalham a geração de ambientes saudáveis. Para você ter uma ideia do que estou falando, 50% das decisões das empresas fracassam por conta do ego de seus líderes. Segundo o “fator ego”, da Editora Sextante, o ego custa de 6% a 15% da receita bruta das empresas.
As pílulas de cura para estes comportamentos passam pela humildade, curiosidade, maturidade, empatia e autenticidade.
Procure se lembrar da última reunião que participou, ou a última discussão calorosa no âmbito profissional ou familiar que presenciou. Veja como estava o ego das pessoas e tente se lembrar de alguns dos componentes que falamos anteriormente (comparações, defensiva, superioridade e autoridade).
Agora te pergunto........ Por onde podemos começar?
Temos que entender nossos líderes e verificar se possuem consciência de seus sentimentos e limites, como sua estória profissional afeta seu presente ou de como os times de liderados percebem seu líder.
Sabemos que nem todos os líderes possuem estruturas emocionais, físicas e espirituais capazes de suportar suas responsabilidades.
Líderes imaturos emocionalmente ou com pouco autoconhecimento de suas atitudes, acreditam que o que importa, é “o que fazem” e não “porquê fazem” ou “quem eles são” frente aos seus liderados.
Líderes maduros com alta autoconsciência e preocupados com “o que eles significam” para seu time, estão dispostos a usar seus valores para tomar decisões e transformar as organizações. Esta característica produz nos liderados confiança, administração, motivação e comprometimento para otimizar os processos de gestão.
Sua organização conseguirá transformar seus líderes por intermédio de processos educacionais dirigidos, exercícios de autoconhecimento e compartilhamento de experiências onde haja essencialmente processos de reflexão sobre atitudes e resultados.
Então..... O que está esperando..... Converse com sua área de recursos humanos, discuta sobre sua liderança e inicie encontros periódicos onde sua organização possa proporcionar momentos de reflexão sobre os alguns temas de importância comum e os caminhos de sua gestão.

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